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A China Hoje

A República Popular da China é o país mais povoado domundo e o terceiro maior em área, ocupando uma parte considerável da Ásia oriental. Graças à abertura a uma política de mercado de base socialista, a China é hoje a segunda potência comercial do mundo.

A China apresenta hoje os mais respeitáveis índices de desenvolvimento tecnológico, educacional, industrial e comercial. Pais de dimensões continentais e uma população superior a 1 bilhão e 300 mil habitantes com cultura milenar, constitui um mercado potencial para gerar grandes negócios, para onde hoje estão se voltando os interesses de grandes investidores do mercado mundial.

Para além das contribuições culturais já mencionadas, outras quatro grandes invenções chinesas na área da tecnologia marcaram profundamente a história mundial:

Bússola
Impressão
Papel
Pólvora

Algumas outras importantes invenções chinesas:

Ábaco oriental
Estribo
Besta (arma)
Leme (navegação)
Sombrinha (Guarda-chuva, no brasil)
Molinete de pesca

Outras áreas científicas onde os chineses se distinguiram:

A astrologia chinesa e as suas constelações eram usadas com fins divinatórios.

Aplicaram conceitos matemáticos na arquitectura e na geografia. O π foi calculado por Zu Chongzhi até ao sétimo dígito no século V.

A alquimia é identificada com a química Taoísta, com bases diversas da química actual.

Foram levados a cabo estudos de biologia extensivos e muito pormenorizados, que, ainda hoje são procurados e consultados, como as farmacopeias, género de catálogo de plantas medicinais.

A medicina tradicional e a cirurgia foram, durante muito tempo, avançadas, havendo ainda hoje, muitos adeptos destas práticas médicas. Um exemplo conhecido é o da acupunctura. As autópsias eram consideradas sacrilégio. No entanto, houve quem violasse tal tabu, o que permitiu um mais vasto conhecimento sobre a anatomia interna humana.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080803150411AAYRNIj

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Pacto de Varsóvia

Pacto de Varsóvia, importante aliança militar socialista, durou até 1989

Pacto foi uma aliança militar entre países do Leste Europeu e URSS
Aliança militar entre os países do Leste Europeu e a URSS. Firmado na capital da Polônia, em 1955, o pacto estabelecia o compromisso de ajuda mútua em caso de agressão armada de outras nações. Foi o principal instrumento da hegemonia militar da URSS, opondo-se à Otan, que reúne o bloco capitalista. Teve grande força até 1989, quando termina a Guerra Fria, e é extinto em 1991.

Após a II Guerra Mundial, a Europa é dividida em áreas de influência. A URSS intervém nos países da região oriental (Polônia, Tchecoslováquia, Romênia, Bulgária, Hungria, Iugoslávia, Albânia e Alemanha Oriental), promovendo a centralização política. Esses países se reorganizam segundo as diretrizes soviéticas, compondo o bloco do Leste Europeu.

A assinatura do Pacto de Varsóvia, em 14 de maio de 1955, torna real uma divisão que já existia no mundo desde a II Guerra, com a formação dos blocos capitalista e comunista. O comando do bloco será responsabilidade do soviético Ivan Konev.

Entre a URSS e seus estados-satélites, como eram chamados esses países, firmam-se laços de dependência econômica. A URSS utiliza o poder militar do Pacto de Varsóvia e reprime revoltas internas contrárias à presença soviética nos integrantes do bloco, como na Polônia e na Hungria, em 1956, e na Tchecoslováquia, na chamada Primavera de Praga, em 1968.

Em 1991, a União Soviética não tinha mais recursos para manter o Pacto, seja economica ou politicamente e, no mesmo ano, a desintegração da URSS leva à extinção do Pacto de Varsóvia. No mesmo ano, as ex-Repúblicas soviéticas criam a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), que institui, entre outros, o acordo de centralização das Forças Armadas. Contudo, de 1992 a 1993, a Federação Russa forma sua própria força militar e, desde então, mantém suas tropas na maioria das repúblicas da CEI. Em 1997, Polônia, Hungria e República Tcheca são convidadas a ingressar na Otan, configurando uma nova relação de forças militares no mundo pós-Guerra Fria.

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Mikhail Gorbatchov

Estadista soviético (2/3/1931-). Mikhail Serguéevich Gorbatchov nasce em Stavropol, na URSS, e estuda direito em Moscou. Casa-se em 1953 com Raísa Gorbacheva, com quem tem uma filha. Faz carreira no Partido Comunista da União Soviética (PCUS) e, em 1978, é eleito um dos secretários de seu Comitê Central.

Em Moscou torna-se braço direito de Iuri Andropov, o secretário-geral do PCUS. Em 1985 chega a secretário-geral e fortalece seu poder ao renovar a cúpula dirigente do partido. Durante o 27º Congresso do PCUS, em 1986, anuncia a perestroika (em russo, reestruturação) na economia e a glasnost (abertura e transparência) na política.

As reformas são necessárias por causa da situação da economia soviética, à beira do colapso. Gorbatchov transfere parte do poder antes centralizado pelo PCUS para as assembléias das repúblicas que formam a URSS e liberta dissidentes, entre eles o físico Andrei Sakharov.

Presidente da República eleito pelo Soviete Supremo em 1989, termina com a Guerra Fria entre a URSS e os Estados Unidos, assinando com o presidente norte-americano, Ronald Reagan, um acordo de destruição de armas nucleares. No ano seguinte, recebe o Prêmio Nobel da Paz.

Em agosto de 1991 sofre uma tentativa de golpe por parte dos setores conservadores, mas retoma o poder em menos de 72 horas. Em dezembro, a URSS vota sua autodissolução, e Gorbatchov renuncia à Presidência. Desde então faz conferências e escreve para vários jornais do mundo.

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EM BREVE...


Caros leitores em breve, estaremos convivendo e postando novidades do mundo da geografia...

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